"Pedro Caixinha é um técnico jovem e foi escolhido porque reúne as condições para trabalhar com este grupo. O currículo dele fala por si", disse o líder leiriense.
Nascido em Beja há 39 anos, Pedro Caixinha é um homem habituado a enfrentar desafios de frente ou não tenha ele sido um dos forcados amadores de Montemor. Filho de outro forcado, Caixinha entra no comando do Leiria numa fase de ebulição, onde a mudança do comando técnico criou alguma instabilidade no grupo leiriense, que ontem já começou o estágio de pré-época em Gouveia. Caixinha já "pegou de caras" o novo grupo, viajando com a comitiva acompanhado pela sua restante equipa: João de Bastos (adjunto, que se mantém do elenco de Lito Vidigal), Carlos Campos (preparador-físico) e Vasco Évora (treinador de guarda-redes).
Após o primeiro treino, Caixinha expressou a satisfação por enveredar num projecto novo, o seu maior desafio enquanto técnico principal, confessando que o acordo com Bartolomeu demorou... "duas horas". "Fiquei surpreendido, foi tudo muito rápido. É uma oportunidade fantástica. Não aparece todos os dias e tenho que louvar a coragem do presidente e a confiança que demonstrou em mim", admitiu o técnico, que prometeu "fazer o melhor" que sabe. "Sou ambicioso e quero implantar uma identidade forte para alcançarmos o sucesso", disse.
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