No plantel da União de Leiria existem jogadores de oito nacionalidades diferentes, onde o maior contingente vem do Brasil (11 jogadores). Uma multiculturalidade a que Pedro Caixinha, treinador unionista, já está habituado pelo sua experiência no futebol estrangeira
O plantel da União de Leiria apresenta-se como um dos mais multiculturais da Liga Zon Sagres. No total, são oito as nacionalidades representadas onde o contingente de brasileiros sobressai com a presença de 11 jogadores no quadro da equipa principal.
Em comparação com as restantes equipas do campeonato português apenas o Portimonense e a Académica de Coimbra apresentam mais nacionalidades no seu plantel, com jogadores oriundos de nove países diferentes.
Em relação a jogadores lusos a actuar na União de Leiria, existem apenas nove, enquanto que do Burkina Faso aparece Mamadou Tall e Panandetiguiri; da Sérvia, Djuricic e Obradovic; de Cabo verde, Marco Soares; da Estónio, Zahovaiko; dos Camarões, Serge N’Gal; e da China, Zhang, o autor do golo da vitória no último jogo da União de Leiria para o campeonato contra a Académica.
Várias nações não incomodam Pedro Caixinha
O treinador da União de Leiria, Pedro Caixinha, confessou que o facto de o plantel apresentar várias nacionalidades não torna o trabalho diário mais difícil. “O mais complicado é colocarmos os jogadores a falar a linguagem do futebol e isso está a ser conseguido através da adequação à nossa mentalidade e modelo de jogo”, frisou.
O técnico leiriense divide-se nos treinos a falar em português, francês (Mamadou Tall e Panandetiguiri) e inglês (Zahovaiko, Djuricic e Obradovic).
O facto de ter trabalhado vários anos no estrangeiro fez com que Pedro Caixinha já esteja habituado a esse cenário. “Neste tipo de situações o inglês é universal e como tive a trabalhar no estrangeiro é uma situação que já vejo com normalidade”, frisou.
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