De Mourinho a Domingos, de Manuel José a Jorge Jesus União é terreno fértil para semear o sucesso pessoal. Pedro Caixinha é o último exemplo de que no arriscar pode estar o ganho.
Quando João Bartolomeu convenceu José Mourinho a assumir o União de Leiria, em 2001/2002, terão sido muitos a duvidar do êxito de tão inusitada parceria.
Puro engano, o olho de lince do presidente não se enganou, o treinador, depois da primeira experiência como treinador principal no Benfica, percebeu que aquele clube, desportiva e financeiramente estável, era terreno ideal para trabalhar métodos e mostrar todas as suas qualidades técnicas e sobretudo humanas na condução de um grupo de homens que se lhe rendeu de forma absolutamente incondicional.
Mourinho é, na última década, o exemplo maior de sucesso entre os treinadores, mais jovens ou com maior experiência, que passaram por Leiria, mas neste período encontram-se no rol nomes como o de Domingos Paciência, que se lançou na carreira de treinador principal no União e que ganhou, com mérito, um lugar na história do Sporting de Braga, e de Paulo Duarte, hoje figura maior do futebol no Burkina Faso.
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