
A iluminação artificial para jogos à noite e os 5 mil lugares sentados são apenas dois dos requisitos da Liga, que deverá vistoriar o estádio no decorrer da próxima semana. Aliás, na época passada, Torres Novas recebeu o Monsanto-Benfica da Taça de Portugal, que se disputou à tarde, devido à falta de iluminação.
Enquanto isso, já corre na cidade do Lis um abaixo-assinado de um grupo de sócios e simpatizantes da União. Até ao final do dia, o documento, que exige a manutenção da equipa em Leiria, continha 792 assinaturas.
Câmara tranquila
O presidente da Câmara de Leiria não parece muito preocupado com a eventual saída da equipa profissional do concelho. Recordando que há "alternativas para rentabilizar o estádio" sem a presença da União, Raul Castro salientou, à Lusa, que o contrato com a SAD tem sido prejudicial à autarquia: "Estamos no limite. Não podemos pedir mais sacrifícios aos leirienses."
À Record, o presidente da Câmara de Torres Novas não se alongou sobre a negociação com a U. Leiria. "Existe um acordo verbal, mas enquanto não for aprovado em sessão camarária e assinado, não me devo alongar", declarou António Rodrigues.
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